De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, o IPC-S de 15 de fevereiro de 2013 apresentou variação de 0,55%, com cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentando decréscimo em suas taxas de variação.
Essa queda no IPC-S, informa a FVG, foi fortemente provocada pelo grupo de energia elétrica residencial (-9,00% para -13,39%), índice que já reflete a decisão do governo federal, que em janeiro reduziu entre 18% e 32% as tarifas de energia elétrica residencial e industrial.
Ainda segundo a Fundação Getúlio Vargas, também registraram decréscimo em suas taxas os seguintes grupos: Alimentação (2,20% para 1,86%), Educação, Leitura e Recreação (2,98% para 1,97%), Despesas Diversas (4,10% para 2,84%) e Vestuário (0,06% para -0,03%).
A FGV observa que, em cada uma destas classes de despesa, vale citar a variação do preços das hortaliças e legumes (21,41% para 17,17%), cursos formais (5,68% para 3,25%), cigarros (8,51% para 5,51%) e calçados (0,15% para -0,03%), respectivamente.
Por outro lado, A FVG registrou altas nas taxas de Transportes (0,52% para 0,70%) e Comunicação (0,00% para 0,10%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: gasolina (1,23% para 2,34%) e tarifa de telefone residencial (0,00% para 0,32%).
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,37%. As principais influências em sentido ascendente e descendente foram: artigos de higiene e cuidados pessoal (-0,30% para -0,13%) e hospitais e laboratórios (1,40% para 0,28%), respectivamente.Corte nas tarifas de energia levam a queda em índice que mede inflação
Três dias após divulgar um recuou de 0,42% para 0,29% no Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de fevereiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) confirmou, nesta segunda-feira (18), que o IPC-S da segunda semana de fevereiro caiu 0,33 pontos, influenciado pela decisão do governo federal de baixar as tarifas de energia elétrica.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, o IPC-S de 15 de fevereiro de 2013 apresentou variação de 0,55%, com cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentando decréscimo em suas taxas de variação.
Essa queda no IPC-S, informa a FVG, foi fortemente provocada pelo grupo de energia elétrica residencial (-9,00% para -13,39%), índice que já reflete a decisão do governo federal, que em janeiro reduziu entre 18% e 32% as tarifas de energia elétrica residencial e industrial.
Ainda segundo a Fundação Getúlio Vargas, também registraram decréscimo em suas taxas os seguintes grupos: Alimentação (2,20% para 1,86%), Educação, Leitura e Recreação (2,98% para 1,97%), Despesas Diversas (4,10% para 2,84%) e Vestuário (0,06% para -0,03%).
A FGV observa que, em cada uma destas classes de despesa, vale citar a variação do preços das hortaliças e legumes (21,41% para 17,17%), cursos formais (5,68% para 3,25%), cigarros (8,51% para 5,51%) e calçados (0,15% para -0,03%), respectivamente.
Por outro lado, A FVG registrou altas nas taxas de Transportes (0,52% para 0,70%) e Comunicação (0,00% para 0,10%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: gasolina (1,23% para 2,34%) e tarifa de telefone residencial (0,00% para 0,32%).
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,37%. As principais influências em sentido ascendente e descendente foram: artigos de higiene e cuidados pessoal (-0,30% para -0,13%) e hospitais e laboratórios (1,40% para 0,28%), respectivamente.